Curioso: Spam emite a mesma quantidade de CO2 que 2,4 milhões de casas


Segundo um estudo da empresa McAfee (http://www.mcafee.com/es/), os e-mails não solicitados que perturbam tantos usuários no mundo não apenas incomodam, mas também geram um enorme dispêndio de energia, e consequentemente, mais emissões de carbono.
Anualmente, estima-se que a energia utilizada para produzir, enviar e apagar spams chega a 33 bilhões de quilowats/hora, a mesma energia consumida por 2,4 milhões de residências nos Estados Unidos. Isso gera emissões de gases-estufa equivalentes às produzidas por 3,1 milhões de automóveis.
O mesmo estudo assegura que os filtros de spam economizam aproximadamente 135 terawatts/hora de energia por ano (ou seja, se não existissem os filtros, o problema seria ainda maior). Apesar disso, combater o spam na fonte é mais eficaz, já que anualmente o manejo de spam exige um quinto da energia consumida por uma empresa de médio porte.
A ICF International, a empresa que encomendou o estudo, calcula que a média de emissões associadas a uma mensagem de  spam é de 0,3 gramas de dióxido de carbono.
Finalmente, grande parte do consumo de energia associado ao spam é gerado pelos receptores ao precisar apagar estas mensagens e procurar e-mails que foram filtrados por erro na pasta de lixo eletrônico. Isso representa 52% do “consumo-spam”.
Com este estudo, a McAfee espera manter em evidência o impacto do spam sobre o planeta, ajudando os encarregados de tomar decisões a enfrentar o problema com mais dados e informações.
Uma das soluções é instalar filtros melhores para tentar reduzir o tempo de gerenciamento do lixo eletrônico. Se todas as caixas de e-mail estivessem protegidas por um filtro, o desperdício de energia poderia ser reduzido em 75% Desta forma, também podemos reduzir uma parte das nossas “pegadas de carbono”.
Spam-huella-de-CO2

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